segunda-feira, 13 de outubro de 2008

É justo?

Fala aew cabras e nobres amigos de outras jogatinas.
Primeiramente, quero agradecer às pessoas de outros blogs que entraram em nosso blog e deixaram links e comentários. Meus agradecimentos em nome de todo pessoal do Clã. 

QUE O ABADE LHES PROTEJA...

Seguinte cambada. A idéia deste post é expressar uma frase que já virou bordão entre os cabras do Clã e com expanções para a vida terrena. É justo?

Mas, o que vem a ser essa expressão, essa frase, essa questão, ou seja lá como você queria chamá-la? Sim, ela tem força (a força não está com você, está com ela!). Falar é justo parece simples:

"Ora pois, esses caras falam é justo nas horas da jogatina, mas é claro meu, é usado quando alguém esquece algo e pede para voltar, ou simplesmente, quando eles falam alguma coisa comum. Bando de manés"

Se esse foi o seu pensamento de dúvidas, meu querido: pega o abade!

Nem sempre o que deveria ser justo, é justo. Muitos momentos na jogatina acontecem as invocações das regras obscuras (tópico já postado aqui. Não viu? Claro né meu filho, o blog tem mais de 30 postagens, procure por ela, ou vá no Google e digite regras obscuras) e, começam aquelas intermináveis discussões. É justo vem para pôr um fim nisso. Seria quase "o poderoso chefão das dúvidas cruéis" (você vem até mim com essa regra obscura, pede para que eu lhe ajude, e não consegue sair. É justo que você perca mesmo)
Em nobres momentos, nossos cabras esquecem das regras comuns e pedem ajuda aos universitários. É justo ou não acatar aquilo? Depende do ponto de vista da mesa. Com as regras obscuras também acontecem isso. Foram muitas as regras obscuras que tiveram a carta branca do É Justo.
Ser justo num jogo de tabuleiros é conseguir sair de uma maneira fácil dos problemas ou regras obscuras invocadas, mas também, das regras comuns quando estas não são realmente compativeis com os ideiais do jogo. É justo você dar o veredicto para dúvidas relacionadas, fazendo com que, desta forma, não mais haja tais possíveis questionamentos outras vezes.

Enfim, basicamente é isso. É Justo, se pesquisado profundamente, vira tese de mestrado. Mas, nobre amigo jogador de jogos de tabuleiro, para e pense nisso quando as discussões começaraem. É justo não tem partido, tão pouco preza as leis. É Justo vem para pôr um ponto final em qualquer questionamento ou obscuridade.

Um forte abraço à todos!

Jorge, estudou direito quando fez informática mas não leu o Código Penal.

Um comentário:

Na dúvida, pega o Abade disse...

Kinho, El Primoroso, disse:
Cara, que bacana esse artigo. "É justo" é a única maneira de tornar uma regra obscura em algo oficial.
Boa Jorge